Já ouviu falar em medicina integrativa? Sabe para que serve e quais as vantagens de contar com essa prática?
Pois é, muitas pessoas ainda desconhecem a medicina integrativa, que tem até mesmo uma data para ser comemorada: 23 de janeiro!
Sim, o Dia Internacional da Medicina Integrativa é celebrado neste mês. A importância se dá pois estamos falando de uma prática em favor da saúde que vem ganhando cada vez mais espaço e adeptos.
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Por dentro da medicina integrativa
A medicina integrativa apresenta abordagens terapêuticas interdisciplinares. Isto é, utiliza também as terapias consideradas alternativas – que têm resultados comprovados ao atingirem o melhor da saúde em favor da cura de uma série de problemas. E cá, entre nós, não há nada mais importante do que cuidar da saúde!
Embora muitos não conheçam a medicina integrativa, ela é cada vez mais comum em nosso País. Isso principalmente em virtude de pacientes que estão em busca de tratamentos eficientes para doenças crônicas.
Mas esse movimento de crescimento da medicina integrativa também conta com o outro lado importante da questão: os profissionais da área da saúde.
Assim, é cada vez mais comum encontrar clínicas integrativas. Elas reúnem profissionais dedicados à saúde com as mais diversas formações.
Conceito não é novo
O conceito ganha espaço pois, diferente do que muitos possam pensar, a medicina integrativa não tem origem recente, muito pelo contrário. O conhecimento da visão holística do organismo humano está presente há milênios nas escolas orientais de saúde.
Para se ter ideia, na medicina chinesa, por exemplo, o conceito usado é que uma doença surge do bloqueio no fluxo da energia vital presente em todos os seres vivos. Vamos falar da Ayurveda, desenvolvida na Índia, por exemplo. Nela, os problemas de ordem emocional, assim como traumas físicos e até mesmo a má alimentação, levam a desequilíbrios energéticos que acabam se expressando em doenças.
Já no ocidente, não é novidade que a medicina que obteve mais desenvolvimento é a que tem como foco os órgãos e sistemas do corpo. Trata-se de uma visão que de séculos de experimentação e conhecimento científico.
Dessa integração entre corpo e mente está a base para a medicina integrativa. Os problemas emocionais e mentais podem levar a uma doença física. Porém, o contrário também pode ocorrer. Ou seja, os problemas no corpo de uma pessoa podem resultar em complicações de ordem psicológica como ansiedade e depressão.
Diante desse contexto entra em cena a medicina integrativa. Ela tem como proposta cuidar de todas as áreas do paciente, integrando todos os pontos de uma pessoa em favor do bem-estar e longevidade.
Medicina integrativa na prática
Vamos falar da teoria da medicina integrativa para a prática. O que ocorre é que quando uma pessoa procura a ajuda dos profissionais de saúde, eles não levam em conta apenas os sintomas apresentados pelo paciente. Quesitos como corpo, mente e espírito são também considerados e não importa se o problema que levou a pessoa até o atendimento seja físico ou psicológico.
Isso significa que a medicina integrativa avalia e soluciona um problema tendo como base diferentes processos. Une a medicina tradicional com métodos alternativos que sejam seguros e eficazes.
Áreas que usam a medicina integrativa
A medicina integrativa está sendo usada em diferentes áreas da saúde: nutrição, enfermagem, psicologia, entre outras.
Mas é sempre importante saber que os profissionais estão ali para contribuir para o tratamento que é feito em conjunto.
Os tratamentos contam com a integração de medicamentos tradicionais e métodos alternativos – até mesmo cirurgias.
Dentre as opções alternativas é comum o uso de florais, fitoterapia, massagem, aromaterapia, yoga, homeopatia, acupuntura etc.
Mas a medicina integrativa usa muito a alimentação como recurso para os tratamentos, mesmo que essa questão não seja uma das causas do problema relatado pelo paciente. Afinal, a meta é curar e aumentar a qualidade de vida do paciente e nada como a alimentação para dar sustentação a isso.
Por que contar com a medicina integrativa?
Todo processo de cura de um problema passa pelo bem-estar geral de uma pessoa. Ou seja, é preciso obter um equilíbrio de corpo e mente.
Ao mesmo passo, o uso de diferentes métodos para obter a cura traz resultados muito positivos. Daí a eficiência da medicina integrativa, que abrange os diversos pontos da vida de uma pessoa.
Doenças graves X medicina integrativa
Sim, segundo os especialistas, a medicina integrativa pode atuar como um apoio no tratamento de doenças crônicas e mesmo as graves como, por exemplo, câncer ou problemas cardíacos.
É um processo importante para os tratamentos. Isso porque também cuida das emoções do paciente, sua mente e espírito, não apenas a enfermidade em si.
É da união entre a medicina tradicional e os tratamentos alternativos que a qualidade de vida pode ser mantida e, até mesmo, a prevenção de doenças.
Mas uma coisa muito essencial para o sucesso dessa dobradinha está no alinhamento dos métodos alternativos com o que o paciente acredita, ou seja, com seus princípios, suas crenças e sua filosofia de vida mesmo.
Só assim para o tratamento obter o que se espera: a alegria e esperança necessárias para que as chances de recuperação sejam mais efetivas ainda.
Mais: dessa forma, as próprias pessoas podem praticar os tratamentos alternativos mesmo após a cura, como uma espécie de manutenção em favor do bem-estar.
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Última atualização em 24/01/2022