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Quando devo levar o meu filho ao oftalmologista? Conheça os sinais de alerta para agendar uma consulta

Por 11 de abril de 2022agosto 1st, 2024Vida e Saúde
plano de saúde para criança

As preocupações com os filhos e as crianças são uma constante nas nossas vidas. Porém, nem sempre temos as respostas que buscamos de maneira imediata e resolutiva. Para isso, precisamos recorrer aos médicos e check ups infantis, para que elas possam sempre estarem saudáveis.

Questões relativas à saúde podem não ser tão notáveis assim, como por exemplo, os sinais que podem existir para problemas relacionados à visão. Então, hoje vamos tratar neste artigo, como identificar os sinais de alerta para agendar uma consulta com o oftalmologista. E como, talvez, o plano de saúde para criança possa ser uma solução para apoiar nessas situações.

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Quando os pais devem levar os filhos ao oftalmologista?

Todos sabemos da importância de manter de forma recorrente os cuidados com a saúde. Mas, em casos específicos, como o casos com crianças, fica difícil decidir e definir qual o momento certo para procurar um bom especialista.

Nem sempre levar uma criança ao médico é fácil. Seja por questões de tempo ou financeiras, por exemplo, no caso de quem não tem um plano de saúde para criança. Além disso, nem todos aceitam bem alguns exames ou aplicação de medicamentos. Por isso, vamos discutir algumas percepções que você deverá ter para entender o melhor momento de levá-lo.

De acordo com especialistas, por momento etário, ou seja, por idade, deve-se tomar os seguintes cuidados:

Ao nascer

Nas primeiras 24 horas de vida do bebê, ainda no hospital e na maternidade, deve ser feito o Teste do Reflexo Vermelho (TRV), ou também conhecido como Teste do Olhinho. Ele avalia se há alguma evidência que mostre dificuldade que a luz passe pela retina e chegue até o seu cérebro.

Com esse teste é possível identificar doenças conhecidas como a catarata congênita e o retinoblastoma. Por isso, nunca deixe de fazer no seu bebê assim que ele nasce ou pelo menos até o seu primeiro ano de vida. Isso é importante pois 90% da visão de um ser humano se desenvolve até os dois anos.

Ah, e não se preocupe, o exame é rápido, simples e não causa dor no bebê.

Três a seis meses de vida

Nesse período é importante a avaliação recorrente de um especialista, de preferência o pediatra da criança. Ele poderá indicar um oftalmologista, no caso de alguma dificuldade de diagnóstico ou problema aparente. O profissional irá observar se a criança está com dificuldades para desenvolver o seu sentido da visão e do olho em si, e observar problemas de má formação.

Um ano de idade

Neste momento realiza-se quase que um check-up da saúde da criança. Ou seja, uma avaliação geral de como está o desenvolvimento e a saúde dela. E a visão, e o olho, claro, não ficam de fora dessa análise.

Aos dois e três anos de idade

Mantenha o acompanhamento com o pediatra e siga as suas instruções. Qualquer anormalidade, mesmo que se sinta leigo para relatar, precisa ser mencionado para que o médico leve mais atenção.

Neste período, torna-se possível identificar problemas como:

  • O estrabismo, que é conhecido também como visão dupla, olhos tortos ou até um termo não tão simpático, como “vesguice”;
  • E a anisometropia, que é uma diferença de grau entre os olhos.

Mais uma vez, em caso de qualquer questão aparentemente mais grave, ele irá indicar um profissional mais especializado.

Dos cinco aos sete anos

A inclusão do tempo escolar na rotina da criança pede ainda mais atenção. Nesta idade também é comum que elas mesmo tragam as suas queixas em casa, mas isso não acontece com todas, claro.

A dica que trazemos é sempre levar o seu filho ao oftalmologista antes de começar, ou recomeçar as aulas na escola. Assim você poderá prevenir problemas como dores de cabeça e dificuldade de enxergar o quadro ou as letras do livro, por necessidade do uso de óculos. Isso pode prejudicar, inclusive, o desempenho dele nas atividades.

Na consulta, o oftalmologista irá identificar a presença de problemas refracionais bem comuns, como a miopia, a hipermetropia e o astigmatismo. Essas são questões que dificultam a visualização de perto ou de longe.

Entre 12 e 15 anos

Assim como no período de idade anterior, faz-se necessário o acompanhamento de questões refracionais que possam surgir ou se agravar. Não no sentido de ser algo urgente, mas de desenvolvimento da própria dificuldade de enxergar mesmo, precisando de aumento do grau do óculos, por exemplo.

Nessa idade, também é mais comum o uso de eletrônicos, como aparelho celular e televisão, apesar de hoje em dia já ser cada dia mais antecipado esse processo. Vale lembrar que isso pode ser algo ainda mais prejudicial.

O uso de eletrônicos pode também exigir o uso de lentes corretivas para o cansaço nas vistas, trazendo mais conforto. Isso significa que muitas vezes nem é a necessidade de um óculos de grau, mas sim de um apoio para fazer uso desses equipamentos.

A miopia, que é a dificuldade de enxergar bem as coisas de longe, é mais comum que se apresente neste período.

Quais os principais sinais que as crianças se queixam para ir a um oftalmologista?

De ordem prática, se o seu filho estiver reclamando de alguns sintomas, pode ligar o alerta e já levá-lo a um especialista, acompanhe:

  • Dores de cabeça frequente;
  • Olhos avermelhados;
  • Desinteresse por tarefas que exijam o esforço visual;
  • Rejeição a uso de aparelhos eletrônicos;
  • Vontade frequente de coçar ou esfregar os olhos;
  • Semicerrar os olhos para enxergar alguma coisa, seja de perto ou de longe.

Outros fatores que podem apoiar na sua decisão de ir a um especialista, refere-se ao desempenho escolar:

  • Dificuldade para ler;
  • Rendimento inferior ao que está acostumado a apresentar;
  • Erros na cópia de tarefas e deveres.

Como o plano de saúde para crianças pode te apoiar?

Vimos aqui que muito desse acompanhamento da saúde da visão do seu filho, faz-se necessário a ida a um profissional especializado. No Brasil, temos o sistema público que oferece gratuitamente esta possibilidade. Porém, sabemos também da dificuldade que é para conseguir essa marcação de consulta.

Neste caso, você deve considerar adquirir um plano de saúde para as crianças.  Com ele você consegue ter acesso aos melhores oftalmologistas da sua região, e sem preocupações com o pagamento de consultas e exames, pois tudo poderá receber a cobertura do seu plano. 

O pagamento mensal de um bom plano de saúde para criança vai permitir todo esse processo com esse tipo de especialidade e tantas outras, necessárias para o bom acompanhamento da saúde do seu filho. Da mesma forma como acontece hoje com você.

Como contratar um plano de saúde para criança

Você pode incluir o seu filho como dependente no seu próprio plano de saúde ou contratar um plano individual para ele, caso você não tenha.

Vale lembrar que esse acompanhamento é importante para a família toda, então, se for possível, considere um plano de saúde que contemple a todos.

Aqui na Bidu você consegue de forma rápida e simples contratar um bom plano de saúde para crianças. Com algumas informações em mãos, você faz uma cotação on-line gratuita e recebe as principais informações que precisa das melhores seguradoras do mercado.

A sua escolha e contratação agora está a poucos cliques. 

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Última atualização em 11/04/2022

 

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