Como guardar um dinheiro a longo prazo? Esta questão é um verdadeiro desafio para muitas famílias. Ajustar o orçamento e garantir uma segurança por uns bons anos não é uma tarefa do dia para a noite. Para isso, é preciso ter disciplina e fazer um planejamento financeiro para o futuro adequado a sua realidade. Seja com previdência privada, seguro de vida, ou outros investimentos. Quer saber como? Descubra acompanhando o nosso post!
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Por que se deve fazer um planejamento financeiro para o futuro?
Primeiro, para dar adeus ao drama que tira o sono de muita gente, as dívidas. O acúmulo de despesas é um problema comum entre os brasileiros que, infelizmente, acarreta outras adversidades no cotidiano familiar. O controle e mapeamento dos gastos gera não apenas uma noção de todos os custos. Ele gera também um conforto por saber o real panorama financeiro. Isto, por consequência, melhora o convívio entre todos os familiares.
Não só isso. O planejamento financeiro para o futuro assegura uma estabilidade nos próximos anos. Do contrário, como pensar na compra da casa que tanto almeja? Ou, ao menos, poupar uma grana para a faculdade dos filhos? Caso não esteja preparado, pode ir tirando o cavalinho da chuva. Gastos excessivos sem qualquer controle são capazes de virar aquela famosa bola de neve que ninguém quer ver pela frente, tenha cuidado.
Independente dos objetivos de cada um, é importante não deixar que exista uma falta de perspectiva quanto ao futuro. Como não há o hábito de criar uma reserva, paga-se somente o essencial e, assim, as metas a longo prazo vão ficando cada vez mais distantes. Inclusive, isso pode ser perigoso em caso de necessidade, como um imprevisto. Sem reserva de emergência, o cinto aperta e problemas à vista.
O planejamento, sobretudo realizado com dedicação, ajuda a reduzir os eventuais danos de custos inesperados. E abre um horizonte para tirar do papel aqueles sonhos em família, como uma viagem à Disney, por exemplo.
Como fazer um planejamento financeiro para o futuro?
Não tem uma fórmula mágica, mas é possível dar algumas dicas para haver o equilíbrio das finanças pensando no amanhã. A estratégia, para ser bem sucedida, precisa de comprometimento de todos os integrantes da família. Dessa forma, o controle dos gastos pode ser realizado em conjunto e diminui a chance de existir uma desordem entre todos.
Elencamos sete dicas para fazer um planejamento financeiro para o futuro, confira:
1. Faça um diagnóstico das despesas
Sim, o diagnóstico é essencial para entender a situação de seu orçamento. Aqui, é para registrar tanto os gastos como as receitas, assim pode ver melhor o que não está funcionando. Não esqueça de incluir as dívidas na hora de fazer as contas. Com o mapeamento de tudo, até aqueles custos banais, como o pãozinho da padaria, o primeiro passo foi dado para impedir que o descontrole continue.
2. Organize-se
Certo, já sabe os valores mensais? Hora de organizar isso numa planilha ou utilizar algum aplicativo financeiro de sua escolha. Com base nos gastos identificados, é possível controlar para que os erros de antes não se repitam. Ou seja, permite uma disciplina diária ao mesmo tempo que exerce a função de não extrapolar no limite do orçamento familiar. Ajuda, sobretudo, a dar uma visão mais realista das finanças.
3. Divida o que é essencial do que não é
Tem contas que são fixas e não vão parar de chegar, como água, luz, telefone, escola dos filhos e alimentação. Porém, existem aqueles custos chamados de variáveis que podem surgir através de um imprevisto ou como forma de lazer. O problema mora exatamente nos variáveis: precisa comprar pizza toda semana? Ou quando o carro sofre algum dano e precisa levar ao mecânico, e agora? Saiba separar uma verba apenas para essas despesas, o que garante um controle saudável dos gastos.
4. Mude os hábitos
Para que o planejamento financeiro para o futuro dê resultado, uma mudança nos hábitos se faz necessária. Uma espécie de reeducação para poupar. Vale como exemplos, evitar o uso do cartão de crédito com frequência, pagar à vista quando houver descontos – como o IPVA e IPTU – e pesquise bem antes de comprar qualquer produto. Aliás, isso se estende às tarefas de casa, como diminuir o tempo no chuveiro e não deixar luzes acesas à toa. São pequenas mudanças que geram economia nas despesas do mês.
5. Defina objetivos
O momento preferido: estipular metas e objetivos programando o futuro. Fazer uma viagem, comprar uma casa própria ou buscar uma aposentadoria tranquila através da Previdência Privada? A meta precisa ser realista de acordo com a sua situação. Além de definir o quanto pretende gastar e quanto tempo isso levará. Neste caso, o diálogo com todos da família é de suma importância, afinal, deve-se priorizar o coletivo em detrimento de pretensões individuais.
6. Faça uma reserva de emergência
A reserva de emergência nada mais é do que uma precaução a curto prazo. Em suma, um fundo para qualquer ocasião inesperada, como um problema de saúde ou desemprego. Recomenda-se guardar uma boa quantia, equivalente alguns meses da renda mensal, na ideia de trazer uma segurança para o momento difícil. Para o dinheiro multiplicar mais rápido, uma alternativa é aplicar a reserva como um investimento.
7. Procure fazer investimentos
Sim, os investimentos são aconselháveis quando conseguir organizar o seu planejamento financeiro para o futuro e, enfim, guardar uma graninha. Não precisa ser um alto valor, já vale investir com pouco, como no Tesouro Direto que tem rendimentos bem superiores ao da poupança. Outras opções de investimento válidas são os fundos de investimento e Certificado de Depósito Bancário (CDB). Estude o quanto antes para saber qual a melhor forma de investir e não perder tempo para aumentar o seu patrimônio.
Qual a importância de fazer um seguro de vida pensando no planejamento financeiro para o futuro?
O seguro de vida, embora possa não parecer, é fundamental para manter um planejamento financeiro para o futuro equilibrado. Nem sempre o dinheiro acumulado na reserva de emergência é suficiente para atender a demanda pedida. O que isso significa? Certas despesas, em momentos bem complicados, precisará sair de seu bolso afetando diretamente o controle das finanças.
Na realidade, o seguro de vida não deve ser entendido somente como uma proteção caso venha a falecer o responsável pela renda familiar. Mas também nas horas chatas que possa acontecer algum acidente ou doença, causando o afastamento das atividades do provedor da casa e, consequentemente, desfalque nas receitas domésticas.
Além do desgaste no enfrentamento do problema em si, surge a questão da grana para resolver numa situação delicada, mais uma dor de cabeça para a família lidar. Por isso, o seguro de vida funciona como uma garantia que ajuda a manter a estabilidade financeira familiar e proporciona um alívio para os meses seguintes.
Agora que já sabe como fazer um planejamento financeiro para o futuro, quer encontrar o seguro de vida que seja ideal ao seu bolso? Faça já uma cotação online com a Bidu Corretora!
Última atualização em 28/07/2020