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Por que não consigo Empréstimo Pessoal?

Por 12 de abril de 2018agosto 10th, 2024Sem categoria
uma fotografia de moedas para ilustrar postagem sobre por que não consigo empréstimo

Há certos momentos ou situações na vida em que é preciso recorrer a um empréstimo bancário. Existem muitas empréstimo pessoal, seja para resolver um caso extremo ou para realizar um sonho. Mas muitas pessoas têm uma dúvida: “Por que não consigo empréstimo pessoal?”

Em geral, é o empréstimo pessoal é uma das formas mais procuradas para conseguir um crédito. É uma opção mais indicada em relação, por exemplo, ao cheque especial.

O empréstimo pessoal também é considerado de fácil acesso, será?

O que conta na hora da necessidade é sim conseguir obter esse empréstimo que, para surpresa de muitos, é negado pelas instituições financeiras.

“Mas, por que não consigo empréstimo?”. Reunimos aqui as principais informações colhidas junto às instituições financeiras para facilitar a sua vida, eliminando possíveis dúvidas.

Solicitar Empréstimo Pessoal

Por que não consigo empréstimo? – 9 principais motivos

Ter mais de 18 anos e ser titular de uma conta em um banco é condição básica para solicitar um empréstimo, mas está longe de ser a única.

A não aprovação de um empréstimo pessoal pode ter um ou vários motivos, como você poderá conferir a seguir.

Para começar, toda instituição financeira avalia a solicitação de empréstimo com uma pontuação que difere o cliente com mais chance de pagar por ele daquele cliente com maior risco de não pagar o empréstimo.

Essa pontuação, que é conhecida como score, leva em consideração informações pessoais e se utiliza de estatísticas próprias para o banco definir se concederá ou não o empréstimo solicitado.

Na realidade, os critérios utilizados pelas instituições financeiras são estratégicos e mesmo sigilosos, afinal são parte do desempenho de cada uma delas.

Mas há conteúdos que já dão pistas do que tem peso nessa análise, na verdade, há informações que ditam o rumo da aprovação ou não do empréstimo. Confira!

CPF que indica dívida a ser paga

Quando um banco identifica um CPF negativado, o sinal já fica vermelho. Então, já sabe, caso já exista uma dívida a ser paga, há grande chance do pedido de empréstimo ser recusado até que a pendência seja regularizada.

Importante: esse cenário também é propício a aplicação de juros bem elevados caso algum banco aceite fazer o empréstimo sabendo dessa condição previamente.

+ O que é dívida ativa?

Informações pessoais erradas

Um detalhe pode comprometer o empréstimo: o fornecimento de informações incorretas ou desatualizadas na solicitação como, por exemplo, dados do RG, do CPF, do endereço residencial, entre outras.

Um detalhe que vale saber: ao fazer um pedido de empréstimo pessoal, nunca use informações de outras pessoas, mesmo que seja um parente de primeiro grau.

Levantamento do histórico de pagamento

Nada como um bom histórico de pagamento para facilitar a concessão do empréstimo.

Trata-se de um dos mais importantes itens avaliados pelos bancos e que também tem relação direta com a taxa de juros que a instituição financeira aplicará.

Um consumidor que não atrasa o pagamento de suas contas e que não negocia dívidas terá muita chance de obter o sinal verde para o empréstimo.

Quando o consumidor faz um acordo com uma instituição financeira para pagar uma dívida, por exemplo, muitas vezes o banco faz a negociação, concedendo um grande desconto.

Esse simples ato pode levar a consequências negativas no futuro, pois o banco sempre “lembrará” do prejuízo que teve. Assim, evitará que isso ocorra em novas oportunidades.

Conclusão: aqueles que têm no currículo a utilização de crédito são alvos de avaliação criteriosa, pois os bancos analisam se o consumidor tem o hábito de atrasar o pagamento. Ou seja, quem solicita um empréstimo pessoal e está negativado tem uma gama bem menor de instituições que oferecem crédito.

Comprovação da capacidade para pagar

A regra aqui é simples. Aquele que comprovar a capacidade para pagar o valor recebido no empréstimo terá maior chance de conquistá-lo.

Em geral, a conta também é simples nesse caso. Os bancos avaliam se o valor de cada parcela do empréstimo não ultrapasse 15% do ganho do consumidor. Quando atinge até esse percentual, são boas as chances!

Valor solicitado

A dica já foi dada no item acima, ou seja, quando o empréstimo ultrapassa os 15% aumentam as chances de ser negado.

Outro detalhe que faz diferença é o tempo de vida do empréstimo: quando o período é longo há chances de não ser liberado.

Economia do país

Pois é, o cenário econômico do Brasil tem influência na dinâmica de empréstimos praticada pelos bancos.

Quando a economia não está bem, é possível que as instituições financeiras optem por conceder menos empréstimos, diminuindo o risco que eles podem correr.

Imagina se há chances da inadimplência aumentar por causa, por exemplo, do desemprego? Nem precisa falar, certo?

E quando os imóveis são usados como garantias de empréstimos e têm queda de preços no mercado imobiliário? Mais restrição à concessão de empréstimos.

Falta de garantias

Há bancos que levam em conta garantias, mesmo que a renda do consumidor seja suficiente para pagar o empréstimo. Em situações assim, os imóveis contam muito.

Perfil do consumidor

Você está trabalhando? É solteiro ou casado? Sim, essas informações têm influência na liberação ou não do empréstimo.

Sabia que até divorciados têm em muitos casos restrição ao empréstimo?

Isso ocorre pois em geral eles têm perda da renda, em virtude da separação, e os bancos entendem que por conta disso podem ocorrer problemas financeiros.

Há ainda os casos daqueles que têm renda indefinida, os profissionais autônomos ou mesmo quem recebe salário baseado em comissões. Sim, todos eles podem ter mais dificuldade para obter o empréstimo.

Mas os profissionais do setor público, que têm mais estabilidade no trabalho, têm mais facilidade para conseguir o empréstimo.

Direito do consumidor

Ufa, haja motivos para os bancos recusarem empréstimos pessoais. Mas saiba que todo consumidor tem direito de saber o que leva a instituição financeira a ir adiante com a recusa.

Além de ter acesso a essa informação, o consumidor pode até mesmo recorrer aos órgãos de defesa e advogados caso se depare com um banco que se recuse a apresentar essa resposta.

Trata-se de um direito que o consumidor tem, pois sabendo qual é o problema ele tem a chance de resolver a pendência.

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